Que privilégio é poder voar!
Chegou como quem nada
queria,
pousou e ficou ali
tentando se equilibrar.
Equilibrou-se e depois
partiu,
não sem demorar o
suficiente para minha tarde alegrar.
Ah se ele soubesse o
quanto seu vôo me fascina!
Ou quantas vezes,
olhando a imensidão azul do céu,
me imaginei em seu lugar...
me imaginei em seu lugar...
De olhos fechados, com meus
braços bem abertos,
o corpo alongado, a
mente livre e leve, planando no alto.
Adoro seus passarinhos!
ResponderExcluirObrigada,Virgínia! Sempre que eles "me aparecem", lembro de você.
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